segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Perdão...

 Estamos no mês de dezembro, festas de natal e ano novo próximas, que tal praticarmos o Perdão para iniciarmos o novo ano renovados e felizes?
 Boa leitura, Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos vocês!!!! 
(não esqueça de participar da enquete!)

 Perdoar alivia, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida.

 Perdoar é caminhar através da dor. 
 É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é: ser humano, não divino, alguém que pode pisar na bola. 
 Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
 É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
A capacidade de perdoar não é um talento nato.
 É uma coisa que se desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar. As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.

 É preciso se exercitar para manter a capacidade de perdoar. O perdão é importante para o bem-estar mental, e tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
 Existem passos para se chegar ao perdão. Um dos exercícios mais importante é se colocar no lugar do outro.
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Dinâmica sobre o perdão

-Distribua uma pedra para cada participante.
-Peça para que usem a imaginação para perceberem o que acontece quando guardamos mágoas, ressentimentos ou quando não nos perdoamos por algo que fizemos de errado.
- Depois de verificar se todos estão com a pedra, comece com o texto abaixo:
“Imaginem que alguém atirou essa pedra em você, mas você ficou com pedra para devolver quando a pessoa aparecer. Essa pedra não pode ser largada nunca, assim todas as atividades que você realizar deve fazer carregando a pedra em uma das mãos. Peço que todos fiquem de pé e com uma das mãos, sempre segurando a pedra vocês vão: 1.Bater palmas; 2. Fazer de conta que estão tomando banho (lembrando que a pedra não é o sabonete); 3.Comer; 4. Usar o telefone. Podem se sentar. Quem aqui se sentiu incomodado para realizar as atividades com a pedrinha na mão? (tempo para ouvir opiniões). Teria sido bem melhor realizar as atividades com as mãos livres não é mesmo? E se a pessoa que atirou a pedra nunca mais aparecer? Agora imaginem que a pedra é uma ofensa ou mágoa  que não foi perdoada por você. Será que uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega? Sim, passa a ser um peso, como uma pedra. Machuca como uma pedra. Impede quem a carrega de fazer uma porção de coisas boas. Como perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal. Se relembramos, sofremos de novo. Temos que perdoar com o coração. Quando perdoar? Sempre. Uma importante citação se encontra na Bíblia onde Pedro se aproxima de Jesus e lhe pergunta: ‘Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão quando pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Não vos digo que apenas sete vezes e sim setenta vezes sete vezes.’ O que Jesus quis dizer com essas palavras? Que não há limites para o perdão. Jesus nos ensina a perdoar sempre. O que acontece quando não perdoamos? Fica um peso em nosso coração, causando tristezas, nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo, podendo causar doenças. Se erramos e nos arrependemos de verdade, devemos pedir perdão. Se o ofendido não nos perdoar, não é nossa responsabilidade, pois fizemos a nossa parte quando pedimos perdão com sinceridade. A quem perdoar? A todas as pessoas e quantas vezes for necessário. Devemos nos perdoar também (auto perdão), pois todos nós erramos. O que acontece com a gente quando perdoamos alguém? Emitimos bons sentimentos. Tiramos um peso das costas (a pedra), sentimos um alívio, inclusive nossa saúde melhora. Agora nós vamos repetir as atividades, mas sem segurar a pedra para que possamos perceber a diferença. Todos de pé. Façam de conta que estão tomando banho, agora que estão comendo. Façam de conta que estão usando o telefone. Batam palmas. Não ficou muito mais fácil? Quando liberamos perdão a alguém nos sentimos livres e mais leves.”
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 Perdoar é amar, porém, perdoar não significa ser conivente com nenhuma situação de violência. Se por acaso você sofre algum tipo de violência, seja física ou psicológica, perdoe, mas denuncie! Faça a diferença em você mesmo! Tire as mágoas do coração e diga não ao abuso, violência ou qualquer outra forma de agressão à sua pessoa! Não se esqueça: você vale ouro!
Perdoar: sempre! Por isso, não leve seus inimigos para a cama. Nem todo sono é reparador. Levar os problemas do dia-a-dia para a cama é tirar a sua paz. E se você levar seus inimigos para debaixo do lençol é pior ainda. Fica mais barato perdoá-los, mesmo que eles não mereçam. Faça isso por você. Muitos não precisam assistir a filmes de terror para se assustarem. Quando se deitam suas mentes pensam em tantos problemas que já vivem um teatro de pavor. O perdão é a energia dos fortes e a mágoa a energia dos fracos. Você é forte ou fraco?

Para refletir:


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Fofoca no trabalho: um mal que pode ser evitado.


Segundo Wikipédia, a fofoca consiste no ato de fazer afirmações não baseadas em fatos concretos, especulando em relação à vida alheia.
A fofoca também faz parte do ambiente empresarial. São especulações e dão ao criador do boato, que geralmente é alguém que sofre de baixa autoestima, o prazer maldoso de dividir grupos e criar brigas.


Segundo o filósofo Sócrates, existem três crivos para se livrar da fofoca:
- O CRIVO DA VERDADE: antes de repassar qualquer informação adiante, certifique-se de que se trata de absoluta verdade.
 - O CRIVO DA BONDADE: Ainda que não tenha certeza da verdade do que julga saber tenha certeza que é algo bom o que queres contar.
 -O CRIVO DA UTILIDADE: Que o que digas seja útil, com bom proveito para o labor ou para o crescimento pessoal.

Se a informação que você quer passar adiante não é verdadeira, não e boa e não é útil, esqueça-a simplesmente, evitando envolver-se com a maledicência, seja ela corporativa ou não.
Difícil encontrar quem nunca a fez ou foi alvo dela no local de trabalho. Mas saiba que a fofoca é como uma bomba, prestes a detonar seu trabalho e sua reputação.  Analise e saiba distinguir a informação que chegou até você. Fofoca é tudo aquilo que vem com a intenção de atacar alguém, sem conteúdo ou simplesmente com segundas intenções.
Jamais utilize e-mails ou redes sociais para postar uma fofoca ou comentário maldoso. Tudo o que se coloca na internet por escrito vira documento e pode até causar demissão.
Se no momento do cafezinho, por exemplo, algum comentário inconveniente surgir, a melhor alternativa é sair discretamente e não dar espaço para que o assunto se estenda. Contar sobre sua vida pessoal para colegas de trabalho pode ser um verdadeiro perigo. Os espertinhos oferecem um ombro amigo e acabam falando o que não devia. Para eles usarem essa informação contra você é um pulo.
Se você for foco do boato na empresa, não se deixe abalar. A melhor maneira para acabar com isso é expor a situação. Converse diretamente com o mexeriqueiro, seja firme (sem ser grosseiro) e diga que acha a atitude de mau gosto. A conversa franca o desarmará. Sempre há o que fazer no trabalho. Se o seu tempo parece vago, aproveite o momento para o seu desenvolvimento e não para propagar fofocas.

A Calúnia e a Fofoca – por Roque Theophilo

Calúnia é um termo que vem do latim, calumnia, engodo, embuste. A calúnia não se confunde nem com a difamação nem com a injúria, outros dois crimes contra a honra. A difamação (do latim diffamare) significa desacreditar, sendo um crime que consiste em atribuir a alguém fato ofensivo à sua reputação de pessoa fiel à moralidade e aos bons costumes. Não se confunde com a calúnia, pois esta consiste numa imputação injusta de fato tipificado como crime. Na difamação o que se busca é desacreditar a vítima, embora sem apontá-la como autora de fato criminoso.
Quanto à injúria do latim injuria, de in jus, injustiça, falsidade, trata-se de um crime contra a honra consistente em ofender, verbalmente, por escrito, ou fisicamente (injúria real), a dignidade ou o decoro de alguém. A injúria ofende o moral, abate o ânimo da vítima, ao passo que a calúnia e a difamação ferem a moral da vítima.
FOFOCA é o mexerico, intriga, a bisbilhotice É um mal que para muitos é divertimento sem importância, mas que é extremamente destrutivo: A vontade de passar informações faz parte do homem, é a comunicação, é uma ação humana natural e normal, mas na maioria das vezes esquecemos do outro e não medimos as conseqüências das nossas palavras.

Estilos de fofoca no ambiente de trabalho - por Alexandre Freire - Consultor Sênior do Instituto MVC, Professor dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas.

- Fofoca estilo sem querer. "Olha, eu não queria dizer, mas isso está me incomodando muito!".
- Fofoca estilo sinceridade. "Olha, vou lhe contar uma coisa sobre o fulano, mas porque sou amigo dele. O meu intuito é apenas ajudar."
- Fofoca estilo afirmação. "Será que o novo gerente é homossexual?"
- A fofoca estilo baixaria."O Marcos estava com a Lúcia no restaurante, mas não conta nada para o chefe senão, já viu né?"
- Fofoca estilo tiro de misericórdia. "Vou contar uma coisa da Hana que é para prejudicá-la mesmo, pois ela merece!"
- Fofoca estilo tapete. "Olha, não quero puxar o tapete de ninguém, mas..."
  A pior combinação que pode existir num ambiente de trabalho é o fofoqueiro puxa-saco. É uma mistura perigosa. O puxa-saco é a profissão mais antiga do mundo empresarial. Em algumas empresas, o puxa-saco tem status hierárquico, tendo o poder de criar, inventar e distribuir as fofocas de acordo com seus interesses ou dos interesses de quem protege.

10 maneiras para se proteger das fofocas no trabalho - por Patrícia Bispo

Muitos conflitos organizacionais ocorrem, na maioria das vezes, a partir de pequenos comentários que as pessoas fazem. E quando esses boatos começam a percorrer os corredores da empresa, geralmente causam desconforto e isso pode culminar nas conhecidas fofocas, que por sinal, são primas em primeiro grau dos conflitos. Por isso, não custa se proteger. Evite completamente a dar margens a determinados comentários que em nada acrescentam valor ao seu desenvolvimento. Abaixo, seguem algumas dicas que podem ser usadas no dia-a-dia e tornar o clima organizacional saudável.

1 - Ao ouvir um boato no ambiente de trabalho não repasse adiante. Se o assunto o deixou preocupado, converse com seu gestor ou mesmo com um dos profissionais que atuam na área de RH.
2 - Se no momento do cafezinho, algum comentário inconveniente surgir a melhor alternativa é sair discretamente e não dar "mangas" para que o assunto se estenda.
3 - Caso alguém o procure para saber se uma "fofoca" tem fundamento, responda serenamente que você não tem conhecimento sobre o assunto e logo "puxe" outro assunto para conversar.
4 - Ao participar de alguma conversa, tome cuidado para não dar início a um boato sobre um colega de trabalho ou mesmo em relação a algum assunto relacionado à empresa. Lembre-se que fofocas causam estragos e você também pode ser prejudicado, já que contribuiu para o "disse me disse".
5 - Evite piadas que envolvam colegas de trabalho, pois geralmente isso pode abalar o convívio harmônico dos membros da equipe.
6 - Nunca faça comentários sobre a vida pessoal de terceiros. Respeite a diversidade e se foque nos seus assuntos.
7 - Caso você precise desabafar algum problema seu, escolha uma pessoa em quem você confia, bem como o local e o horário adequados.
8 - Sempre há o que fazer em uma organização. Se o seu tempo parece vago, aproveite o momento para o seu desenvolvimento.
9 - À empresa também cabe a responsabilidade de combater a fofoca. A "vacina" nesse caso é adotar uma política de comunicação interna clara e eficaz.
10 - Se você é gestor e percebeu que algum boato percorre entre os membros de sua equipe, averigue o que está ocorrendo. Para isso, uma conversa individual e totalmente discreta com os subordinados pode evitar problemas futuros.

Fofoca no trabalho

Algumas empresas permitem comunicadores instantâneos – instant messaging – no ambiente de trabalho (como o MSN Messenger e o ICQ, por exemplo). Essa é uma ferramenta de comunicação muito eficaz quando o funcionário sabe utilizá-la de maneira consciente, separando a hora do trabalho da hora de conversar com amigos. Infelizmente, por muitos, acaba sendo utilizada como um facilitador de fofocas.
Pesquisadores aconselham que as empresas utilizem de algum tipo de controle sobre essa ferramenta para evitar o uso abusivo no horário de trabalho, vírus em seus computadores e o vazamento de informações confidenciais da empresa. Além disso, a fofoca no ambiente de trabalho pode causar danos e aborrecimentos à pessoas que são alvos dos comentários.

Fofocas em suas diversas modalidades

A fofoca é um poço de contradições. As pessoas fofocam mesmo acreditando que não deveriam fazê-lo. A fofoca pode proteger a reputação de uma pessoa e ao mesmo tempo destruir a de outra, podendo ainda estabelecer um laço entre duas pessoas que estão traindo a confiança de uma terceira. Quem fofoca demais pode ficar com fama de não ser digno de confiança ou de falar demais. Mas quem não fofoca pode ser considerado distante, fechado ou esnobe. Esses exemplos exploram os diferentes lados da fofoca e suas implicações morais.

Fofoca na mídia

O jornalista precisa estar sempre atrás de notícias. E com o jornalista ou fotógrafo especializado em fofocas essa correira em busca de notícias é muito semelhante a uma corrida. A fofoca vende revistas, dá audiência aos programas de televisão e rádio. As fofocas e boatos envolvendo famosos sempre chamaram a atenção das pessoas. Normalmente são histórias curtas, com certo tom de malícia e que tem passagem muito rápida pelos meios de comunicação.

Lembre-se sempre de ponderar suas palavras, quer seja no ambiente de trabalho, com os amigos ou com a família, para que não seja interpretado como um fofoqueiro.


"Pessoas inteligentes falam de idéias, pessoas comuns de coisas e pessoas mediocres falam de pessoas."(Platão).


A FOFOCA É BOA OU RUIM PARA O SER HUMANO?
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