Para entendermos
o trabalho do psicólogo em relação à obesidade, primeiro temos que saber o real
significado da palavra. Obesidade significa excesso de gordura no
organismo. O índice mais utilizado para avaliar a quantidade de gordura no
corpo é chamado Índice de Massa Corporal (IMC), que se obtém dividindo o peso do
indivíduo (em Kg) pela altura ao quadrado (ou altura x altura) em metros.
Obtém-se assim um número seguido de Kg/m2 que deve ser interpretado da seguinte
maneira:
IMC ( kg/m2)
|
Grau de Risco
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Tipo de obesidade
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18 a 24,9
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Peso saudável
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Ausente
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25 a 29,9
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Moderado
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Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
|
30 a 34,9
|
Alto
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Obesidade Grau I
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35 a 39,9
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Muito Alto
|
Obesidade Grau II
|
40 ou mais
|
Extremo
|
Obesidade Grau III ("Mórbida")
|
QUAIS SÃO
AS CAUSAS DA OBESIDADE?
A obesidade
é resultado da conjugação de vários fatores, tais como genéticos, familiares,
ambientais, psicológicos, comportamentais, etc. Pode ser causada por um desequilíbrio
entre as calorias que são consumidas sob a forma de alimentos e as calorias que
são gastas pelo indivíduo para o organismo funcionar, mesmo em repouso,
realizar as atividades físicas e digerir os alimentos consumidos.
OBESIDADE COMO
FATOR DE RISCO
A obesidade é responsável pelo aparecimento de doenças e distúrbios. Dentre
os distúrbios podemos citar os transtornos alimentares, que podem levar o
paciente a óbito se não forem tratados de forma correta e rapidamente.
TRANSTORNOS ALIMENTARES
ANOREXIA NERVOSA
Anorexia nervosa é um transtorno alimentar no qual a busca
implacável por magreza leva a pessoa a recorrer a estratégias para perda de
peso, ocasionando importante emagrecimento. As pessoas anoréxicas apresentam um
medo intenso de engordar mesmo estando extremamente magras. Em 90% dos casos,
acomete mulheres adolescentes e adultas jovens, na faixa de 12 a 20 anos. É uma
doença com riscos clínicos, podendo levar à morte por desnutrição.
Características:
- Perda de peso em um curto espaço de tempo.
- Alimentação e preocupação com peso corporal tornam-se obsessões
- Crença de que se está gordo mesmo estando excessivamente magro
- Parada do ciclo menstrual (amenorreia)
- Interesse exagerado por conhecer sobre alimentos
- Vômitos induzidos e laxantes
- Depressão, ansiedade e irritabilidade
- Exercícios físicos em excesso
- Progressivo isolamento da família e amigos
- Alterações neurológicas devido à falta de alimentos
Causas da Anorexia nervosa:
Não existe uma única causa para explicar o desenvolvimento da
anorexia nervosa. Essa síndrome é considerada ‘multideterminada’ por uma mescla
de fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais. Alguns estudos
chamam atenção que a extrema valorização da magreza e o preconceito com a
gordura nas sociedades ocidentais estaria fortemente associada à ocorrência
desses quadros.
Como se trata?
O tratamento deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar
formada por psiquiatra, psicólogo, clínico e nutricionista, em função da
complexa interação de problemas emocionais e fisiológicos nos transtornos
alimentares.
Como se previne?
Uma diminuição da pressão cultural e familiar com relação à
valorização de aspectos físicos, forma corporal e beleza pode eventualmente
reduzir a incidência desses quadros.
É fundamental fornecer informações a respeito dos riscos dos
regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", pois eles
têm um papel decisivo no desencadeamento dos transtornos alimentares.
BULIMIA NERVOSA
Na bulimia nervosa as pessoas ingerem grandes quantidades de
alimentos (episódios de comer compulsivo ou episódios bulímicos) e depois
utilizam métodos compensatórios, tais como: vômitos auto-induzidos, uso de
laxantes e/ou diuréticos e prática de exercícios extenuantes como forma de
evitar o ganho de peso pelo medo exagerado de engordar. Diferentemente da
anorexia nervosa, na bulimia não há perda de peso, e assim médicos e familiares
têm dificuldade de detectar o problema. A doença ocorre mais freqüentemente em
mulheres jovens, embora possa ocorrer mais raramente em homens e mulheres com
mais idade.
Características:
- Ingestão compulsiva e exagerada de alimentos
- Vômitos auto induzidos, uso de laxantes e diuréticos para evitar ganho de peso
- Alimentação excessiva sem aumento proporcional do peso corporal
- Depressão
- Obsessão por exercícios físicos
- Comer em segrego ou escondido dos outros
Causas:
Assim como na anorexia, a bulimia nervosa é uma síndrome
multideterminada por uma mescla de fatores biológicos, psicológicos, familiares
e culturais. A ênfase cultural na aparência física pode ter um papel importante.
Problemas familiares, baixa autoestima e conflitos de identidade também são
fatores envolvidos no desencadeamento desses quadros.
Como se trata?
A abordagem multidisciplinar é a mais adequada no tratamento da
bulimia nervosa e inclui psicoterapia individual ou em grupo, farmacoterapia e
abordagem nutricional a nível ambulatorial. A orientação e/ou terapia familiar
faz-se necessária uma vez que a família desempenha um papel muito importante na
recuperação de paciente.
Como se previne?
Uma diminuição na ênfase na aparência física tanto cultural como
familiar pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É importante
fornecer informações a respeito dos riscos de regimes rigorosos para obtenção
de uma silhueta "ideal", já que eles desempenham um papel fundamental
no desencadeamento dos transtornos alimentares.
COMPULSÃO ALIMENTAR
O transtorno do comer compulsivo vem sendo reconhecido nos últimos
anos como uma síndrome caracterizada por episódios de ingestão exagerada e
compulsiva de alimentos. Porém, diferentemente da bulimia nervosa, essas
pessoas não tentam evitar ganho de peso com os métodos compensatórios. Os
episódios vêm acompanhados de uma sensação de falta de controle sobre o ato de
comer, sentimentos de culpa e de vergonha. Muitas pessoas com essa síndrome são
obesas, apresentando uma história de variação de peso, pois a comida é usada
para lidar com problemas psicológicos. O transtorno do comer compulsivo é
encontrado em cerca de 2 % da população em geral, mais freqüentemente
acometendo mulheres entre 20 e 30 anos de idade.
Características:
- Episódios de ingestão exagerada de alimentos
- Comer mesmo sem ter fome
- Sensação de incapacidade de parar de comer voluntariamente
- Flutuação do peso
- Humor deprimido
- Baixa autoestima
- Comer para lidar com problemas emocionais
Causas:
As causas deste transtorno são desconhecidas. Em torno de 50% das
pessoas têm uma história de depressão. Se a depressão é causa ou efeito do
transtorno, ainda não está bem claro. Muitas pessoas relatam que a raiva, a
tristeza, o tédio, a ansiedade e outros sentimentos negativos podem desencadear
os episódios de comilança. Embora ainda não esteja claro o papel das dietas
nestes quadros, sabe-se que, em muitos casos, os regimes excessivamente
restritivos podem piorar ou desencadear o transtorno.
Como se trata?
O seu tratamento exige uma abordagem multidisciplinar que inclui
um psiquiatra, um endocrinologista, uma nutricionista e um psicólogo. O
acompanhamento clínico faz-se necessário pelos riscos clínicos da obesidade. As
medicações antidepressivas têm se mostrado eficazes para diminuir os episódios
de compulsão alimentar e os sintomas depressivos.
OUTROS TRANSTORNOS ALIMENTARES
1 - SÍNDROME DO GOURMET
As pessoas que sofrem dessa síndrome vivem preocupadas (mais que o
normal) com a preparação, compra, apresentação e ingestão de pratos especiais,
diferentes e e/ou exóticos. Podem continuar com esse tipo de preocupação e
atividade, muito embora tenham perdido o interesse nas suas relações sociais,
familiares e ocupacionais. Acredita-se que tal alteração possa ser conseqüência
de lesões ou alterações funcionais no hemisfério cerebral direito, tais como
tumores, traumatismos, hemiplegia, etc.
2 - TRANSTORNO ALIMENTAR NOTURNO
É grande a incidência - de 1 a 3% da população – das pessoas que
se levantam a comer pela noite, ainda que continuem dormidos. Em grande número
das vezes essas pessoas não são conscientes do que fazem e não se lembram de
nada ao despertar. Quando lhes contam o que fizeram, negam contundentemente. A
despeito desses "assaltos" noturnos à cozinha, a maioria desses
pacientes faz regime durante o dia. Também ocorrem em alcoolistas, drogadictos
e pessoas com transtornos do sono. Normalmente a Síndrome do Comer Noturno não
é uma patologia única, mas sim uma combinação de um transtorno alimentar, um
transtorno do sono e um transtorno do humor. Embora não exista um tratamento
específico, alguns medicamentos podem ser utilizados para ajudar no controle do
comer noturno e nos sintomas depressivos que podem estar presentes.
3 - PICA
As pessoas com este transtorno se sentem impulsionadas a ingerir
sustâncias não comestíveis: sabonete, argila, gesso, casquinhas de pintura,
alumínio, cera, tijolo, etc. Trata-se de uma condição rara onde existe apetite
por coisas ou substâncias não alimentares, como por exemplo, terra, moedas,
carvão, sabonete, giz, tecido, etc. ou uma vontade anormal de ingerir produtos
considerados ingredientes de alimentos, como diferentes tipos de farinha,
batatas cruas, milho, mandioca, etc. Para o diagnóstico de Pica esse fenômeno
precisa persistir pelo menos por um mês. O nome pica vem do latim e significa
pega, um pássaro do hemisfério norte renomado por comer quase de tudo que
encontrar por sua frente. Pica pode ser observada em todas as idades, mas em
particular em mulheres grávidas e em crianças, especialmente naquelas que
sofrem dificuldades em seu desenvolvimento infantil normal.
4 - SÍNDROME DE PRADER-WILLY
A Síndrome de Prader-Willi é um defeito que pode afetar as
crianças independentemente do sexo, raça ou condição social, de natureza
genética e que inclui baixa estatura, retardo mental ou transtornos de
aprendizagem, desenvolvimento sexual incompleto, problemas de comportamento
característicos, baixo tono muscular e uma necessidade involuntária de comer
constantemente, a qual, unida a uma necessidade de calorias reduzida, leva
invariavelmente à obesidade. Essa Síndrome deve seu nome aos doutores A.
Prader, H. Willi e A. Labhart que, em 1956, descreveram pela primeira vez suas
características. Acredita-se que haja um bebê com a síndrome para cada
10.000-15.000 nascimentos. É um problema congênito associado à um tipo de
retrardo mental. Essas pessoas não têm controle ao aceso à comida, comem sem
parar até que acabam morrendo. Parece estar relacionado com um mau
funcionamento do hipotálamo. A fluoxetina ajuda controlar o problema que, de
momento, não tem cura.
PSICOTERAPIA
E EMAGRECIMENTO
Dietas,
dietas, dietas... algumas funcionam, mas sem um controle emocional funcionam
por um tempo e logo em seguida a grande frustração: meses e meses de sacrifício
vão embora após uma semana estressante em que você devorou tudo a sua frente.
Normalmente tais situações acontecem depois de algo que possa nos ter provocado
raiva, ciúme e até mesmo uma alegria excessiva. Tudo bem, comer um pouco a mais
num dia é perdoável, mas se você compensa todos os seus sentimentos de tristeza, angústia, desapoio e perdas vai
acabar assim mesmo: gordinho (a). Precisamos conhecer o que nos leva a agir de
determinadas formas, e a psicoterapia é a ferramenta fundamental para que isso
aconteça. A psicoterapia vai fazer você enxergar todos os sentimentos negativos
dos quais você sempre quis fugir (e que compensa com a alimentação). Dessa
forma, a briga com a balança deixará de existir e você alcançará os
ingredientes necessários para uma vida significativa e plena de alegrias.
OBESIDADE E FATORES EMOCIONAIS
São vários os problemas emocionais que podem levar ao aumento de
peso ou a impedir que ela emagreça:
- Depressão: afeta a pessoa como um todo. Pessoas que estão deprimidas tem, entre outras, uma alteração no comportamento alimentar para mais (ou para menos) que pode levá-las a engordar. Há queda da motivação para a dieta, auto-depreciação, pessimismo.
- Ansiedade: é o "vilão" número um das dietas alimentares. Pessoas tensas, excessivamente preocupadas, com pânico, com medos diversos, podem encontrar no alimento uma fuga para seus males, para um estado interno de desconforto.
- Dificuldades sexuais, conjugais ou afetivas: A gordura pode servir como "escudo" para evitar relacionamentos, não assumir a própria sexualidade ou mesmo como forma de "rebelião passiva" a situações conjugais conflituosas.
- Stress: É comprovado que o stress tem influência sobre o peso corporal, seja pelo aumento do cortisol circulante ou pelo aumento da quantidade de comida ingerida, que passa a atuar inadequadamente como "mecanismo anti-stress".
- Dificuldade de controle de impulsos: pessoas impulsivas que não conseguem adiar a gratificação imediata de um impulso em detrimento a uma gratificação a médio prazo, são mais vulneráveis a uma "sabotagem" em sua dieta.
- Problemas de relacionamento: dificuldades de relacionamento familiar, social (timidez excessiva, agressividade social, baixa qualidade de vida social) podem levar a pessoa a atacar o prato de comida.
O
PAPEL DO PSICÓLOGO NA AVALIAÇÃO DE CIRURGIA BARIATRICA
A demanda por
cirurgias de redução de estômago virou tão corriqueira quanto retirar um
apêndice. Embora a técnica médica já esteja dominada, há riscos para os
pacientes, só que de outra ordem: a psicológica. Tanto que o Conselho Federal
de Medicina baixou uma Resolução que exige do médico a avaliação
multidisciplinar do quadro clínico geral do paciente antes de realizar a
operação. Os psicólogos precisam acompanhar os pacientes e elaborar um laudo
que ateste sua plena convicção de que deseja sofrer uma intervenção cirúrgica
radical e permanente. A solicitação de pareceres e laudos psicológicos que
comprovem a necessidade de tais intervenções e a segurança do procedimento é
indispensável. Os laudos avaliam se o individuo está saudável psiquicamente
para enfrentar as mudanças que vai vivenciar como resultado de sua escolha. O
laudo é necessário também para autorizar a operação inclusive em hospitais
públicos. Na cirurgia bariátrica, a chamada redução do estômago, o trabalho do
psicólogo é importante sob dois aspectos: se as causas que levaram à obesidade
não forem tratadas, a cirurgia bariátrica não será solução e o problema pode
migrar para outras escolhas. Dentro desse contexto, o laudo do profissional
pode restringir a cirurgia e sugerir um trabalho psicoterápico. O segundo
aspecto refere-se à necessidade de verificar a estrutura emocional do paciente
para lidar com as mudanças produzidas pela cirurgia.
7
INGREDIENTES PSICOLÓGICOS PARA SEU EMAGRECIMENTO
1- Abandone por
completo o sentimento de auto-piedade
Deixe a peninha de lado. Se você decidiu, está decidido. Não faça comparações com você e outra pessoa qualquer. Você é única, portanto seu organismo não é igual ao de ninguém. Suas necessidades e prioridades são apenas suas.
Deixe a peninha de lado. Se você decidiu, está decidido. Não faça comparações com você e outra pessoa qualquer. Você é única, portanto seu organismo não é igual ao de ninguém. Suas necessidades e prioridades são apenas suas.
2- Não encare este
momento como um castigo
Geralmente toda dieta, por ter suas restrições alimentares, é encarada como uma punição. Encare este período como uma fase de ‘limpeza orgânica’. Portanto, alguns alimentos não são bem vindos.
Geralmente toda dieta, por ter suas restrições alimentares, é encarada como uma punição. Encare este período como uma fase de ‘limpeza orgânica’. Portanto, alguns alimentos não são bem vindos.
3- Acredite que é
um período, uma fase
Todo e qualquer projeto tem um início, meio e fim. Portanto, não é eterno. Nada é eterno, até que se tenha programado.
Todo e qualquer projeto tem um início, meio e fim. Portanto, não é eterno. Nada é eterno, até que se tenha programado.
4- Estabeleça metas
a curto prazo
Para que se consiga chegar ao objetivo, estabeleça algumas metas quanto aos quilos a serem eliminados. Pese-se uma vez por semana e comemore cada obstáculo vencido. Seja fiel aos seus propósitos e vá atrás dos seus limites. Desafie-se.
Para que se consiga chegar ao objetivo, estabeleça algumas metas quanto aos quilos a serem eliminados. Pese-se uma vez por semana e comemore cada obstáculo vencido. Seja fiel aos seus propósitos e vá atrás dos seus limites. Desafie-se.
5- Assuma um
compromisso com você
A partir do momento em que decidiu pelo emagrecimento, você está assumindo um compromisso com você e não uma promessa. O vencedor assume compromissos e o perdedor faz promessas.
A partir do momento em que decidiu pelo emagrecimento, você está assumindo um compromisso com você e não uma promessa. O vencedor assume compromissos e o perdedor faz promessas.
6- Vibre com suas
conquistas
Por menor que seja como, por exemplo, resistir a um doce, uma colherada a mais, ou um pequeno gole. A sensação de vitória é inegável. Você será invadido por uma incrível sensação de prazer.
Por menor que seja como, por exemplo, resistir a um doce, uma colherada a mais, ou um pequeno gole. A sensação de vitória é inegável. Você será invadido por uma incrível sensação de prazer.
7- Acredite em você
Seja capaz de tudo, desde que acredite no que quer e, principalmente, em você. Creia na capacidade de realização e plenitude que você próprio pode oferecer.
Seja capaz de tudo, desde que acredite no que quer e, principalmente, em você. Creia na capacidade de realização e plenitude que você próprio pode oferecer.
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